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As flores silvestres são definitivamente a maneira mais bonita de reduzir o uso de pesticidas

Plantar flores silvestres ao redor das áreas cultivadas quase se tornou uma boa prática padrão entre os agricultores que tentam reduzir o uso de pesticidas. A teoria:flores silvestres atraem insetos benéficos, como joaninhas e algumas vespas, que se alimentam de pulgões e outras pragas. Com mais insetos benéficos, o uso de pesticidas pode diminuir. Soa bem, direito? Mas e se tivermos um dos princípios básicos dessa técnica totalmente errado? Um ensaio do Centro de Ecologia e Hidrologia testou uma nova estratégia de plantio que, na realidade, parece bastante óbvio.

Aqui está o problema:delimitar o perímetro de uma fazenda com flores silvestres pede que os insetos benéficos deixem este habitat e caminhem para os campos para devorar suas presas. Mas a maioria dos mocinhos não é particularmente móvel. É pedir muito a essas criaturas, e até mesmo significa que às vezes não chegam às seções centrais de um campo.

O julgamento, conduzido em 15 fazendas na Inglaterra nos últimos cinco anos, fazendeiros plantarem listras de seis metros de largura de flores silvestres bem no meio de seus campos, espaçados de 100 metros. Essas listras tornaram muito mais fácil para os insetos benéficos viajarem pelas plantações (e o equipamento guiado por GPS ajudou os agricultores a contornar as listras. Há um bônus, também:Esta nova abordagem parece bastante adorável; até blogs de design aprovam.

Os testes iniciais parecem indicar que os insetos benéficos agora são capazes de atingir toda a fazenda, mas há complicações adicionais. Essa estratégia não é uma solução total; até mesmo fazendas com consciência ambiental precisam usar alguns pesticidas. E alguns estudos indicam que os pesticidas usados ​​na fazenda, ou mesmo fazendas próximas, podem derivar para manchas de flores silvestres semeadas para seus habitats de insetos, o que pode resultar na morte de plantas e insetos - o que não é bom. Mais pesquisas nesses campos mostrarão se uma maior cobertura de insetos benéficos supera o dano potencial dos inseticidas.


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