ROMA - Em um ano normal, Amantes do azeite de oliva de todo o mundo se juntam aos trabalhadores agrícolas nas colinas da Úmbria para acordar ao amanhecer e colher os frutos verdes. Mas em 2020, COVID-19 afastou turistas abastados, enquanto as secas desagradáveis tornaram a prática ancestral da colheita da azeitona menos previsível. Para complementar sua renda em tempos incertos, Os fazendeiros italianos estão ficando criativos, transformar os resíduos da colheita do azeite em biocombustíveis.