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Técnicas para controlar a propagação de espécies invasivas

As espécies invasoras são plantas ou animais não nativos de uma localização geográfica diferente. Eles ameaçam as espécies endêmicas de uma área, assumindo os recursos naturais, levando as espécies endêmicas à beira da extinção.

Eles causam um desequilíbrio no ecossistema e na biodiversidade. As espécies invasoras são fáceis de erradicar quando sua população é pequena. É quando a população cresce muito e se espalha; torna-se difícil e caro erradicá-los.

Alguns dos métodos usados ​​para controlar a disseminação de espécies invasoras são os seguintes:

Prevenção nº 1

A forma mais econômica e segura de manejar espécies invasoras é pela prevenção. A detecção precoce e a erradicação de espécies invasoras são muito mais eficazes do que tentar controlar uma infestação generalizada. É importante que novas espécies não sejam introduzidas em áreas sensíveis.

Mais frequente, equipamentos e veículos transportam as espécies invasoras para uma nova área. O gado e a vida selvagem também podem ser responsáveis ​​pela disseminação de espécies invasoras para outras áreas. Assim, a maneira de prevenir a propagação de espécies invasoras é garantir que todos os veículos e equipamentos estejam limpos, e os rebanhos são imunizados e mantidos separados dos novos rebanhos. Somente quando o novo gado tiver sido verificado quanto a doenças e parasitas e imunizado, eles podem se misturar com os outros animais [1, 2].

# 2 Controle manual

O controle manual envolve métodos de controle físico, como puxar com a mão (capinar) ou cavar. Este método funciona bem para pequenas populações de espécies de plantas invasoras em uma área [1, 3]. Este método de gestão deve ser consistente e completo para evitar que a infestação saia do controle.

Este método consome tempo e energia, mas muito eficaz em termos de erradicação em menor escala.

# 3 Controle químico

Vários pesticidas podem ser aplicados a algumas espécies invasivas que são persistentes. Normalmente usado em infestações generalizadas, este método é aplicado em vários graus. Contudo, o uso do método é desencorajado em áreas próximas à água e outras áreas sensíveis [1].

O uso deste método é altamente debatido, pois pode causar impactos adversos na biota, e pode erradicar espécies não-alvo e sensíveis também, que pode levar à extinção de espécies.

# 4 Concorrência

Muitas vezes, após a remoção das espécies invasoras, não há métodos para impedir que eles repovoem uma área. Na agricultura, depois de remover as espécies invasoras de um lote de terra, é recomendado revegetar a parcela com culturas ou plantas de cobertura do solo não invasivas [1].

Isso evitará que as espécies invasoras repovoem a área devido à competição existente na área.

# 5 Controle biológico

Muitas espécies invasoras vêm de outras áreas geográficas sem seus inimigos naturais ou doenças que as afetam. Em uma nova área, eles prosperam sem nenhum fator externo que os mantenha sob controle. Este método geralmente funciona em grandes infestações ou infestações perto da água.

Este método é benéfico e ecologicamente correto, pois usa os predadores naturais de um organismo para mantê-lo sob controle. Este método também evita que espécies não-alvo e sensíveis sejam mortas.

O método de controle biológico é o mais barato e é uma solução de longo prazo. Embora o controle biológico não erradique totalmente as espécies invasoras, a população é controlada. Este método leva tempo para implementar, mas é muito eficaz [1, 2].


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