Antes de entrar em New Hope, uma fazenda de 5.000 porcas no centro-sul da Pensilvânia, recebi ordens para despir. Lá veio tudo, inclusive meus aparelhos auditivos. Completamente nu, tomei banho e lavei xampu, depois coloquei meias, calcinhas e macacões recém-lavados fornecidos pela fazenda. Eu havia encontrado protocolos de biossegurança semelhantes, destinados a impedir a propagação de doenças, ao visitar operações de alimentação animal concentrada em massa (CAFOs) no passado. Mas eu esperava q